Além de todas as soluções tecnológicas, a SHS Health Tech também investe em profissionais de competência comprovada para levar resultados aos parceiros de nossa rede. Por isso, estamos sempre em busca atenta ao mercado de trabalho.
Diego Luna é nosso Head de Serviços e Supply Chain.
Graduado em Administração de Empresas, com pós-graduação em Gestão Hospitalar e MBA em Gestão, Inovação e Serviços em Saúde, Luna possui 15 anos de experiência em compras, planejamento de estoque, almoxarifado, farmácia e logística hospitalar.
Dentre os hospitais em que já trabalhou, estão o HCOR, Rede Santa Catarina, Rede Santa Helena, Leforte e Hospital Estadual Mário Covas.
Na entrevista abaixo, ele conta um pouco dos seus planos para a SHS, sua visão sobre o mercado de saúde e de que maneira a tecnologia é fundamental hoje em dia neste setor.
Qual a importância do setor de suprimentos para os hospitais e demais instituições de saúde?
A área de suprimentos tem um papel super importante e estratégico nas instituições de saúde, pois de um lado é a responsável por manter a operação funcionando com insumos e serviços necessários para realização da atividade principal, que é o cuidado do paciente. Por outro lado, está diretamente ligada ao resultado, seja nas negociações, compras ou manutenção dos estoques.
É uma área que, se bem gerida, pode contribuir muito para o resultado do negócio, visto que as despesas com compra de MAT/MED estão entre os maiores gastos de qualquer instituição de saúde, ou seja, boas negociações contribuem diretamente, além disso uma gestão adequada de estoque contribui para redução das compras e impacto no caixa.
Como a tecnologia pode ajudar neste processo?
A tecnologia é essencial. Em todas as áreas, e em especial Suprimentos, é fundamental ter dados apurados para a tomada de decisão, para a execução das atividades e mecanismos que contribuam para eficiência operacional e subsídio para melhores decisões.
Ter estratégias bem definidas, com tecnologia que suporte o processo e bons profissionais são a fórmula para o sucesso.
Quais seus planos para a SHS?
Meu objetivo na SHS é apoiar o avanço e a consolidação da empresa no mercado. Para isso, tenho como um dos focos prioritários ampliar a base de fornecedores, por meio de parcerias e contratos com as indústrias e distribuidores, buscando parcerias estratégicas e novos negócios.
Além disso, como um dos pilares de atuação, busco aumentar a sinergia com os clientes, acompanhando de perto as operações e suporte em todos os processos, do planejamento à entrega. A ideia é que nossa atuação consiga ir além da negociação: nosso objetivo é atuar como uma extensão dos hospitais e apoiá-los em toda a operação.
Também tenho como meta avançar nas negociações em rede, com volume centralizado.
De que maneira sua experiência acumulada em diversos hospitais pode ajudar nesta jornada dentro da SHS?
Com 15 anos de experiência no segmento da Saúde, todos eles dedicados à área de suprimentos, tenho convicção de que contribuirei trazendo a visão dos hospitais, os desafios e oportunidades da área – para que possamos, com o potencial da SHS, levar soluções mais assertivas e personalizadas ao mercado.
Além disso, o relacionamento construído ao longo desses anos com o mercado fornecedor nos ajudará em novos projetos e negociações.
Observando o mercado, de que maneira você acha que as soluções da SHS a diferenciam de outras disponíveis?
Sem dúvida a tecnologia, aliada a bons profissionais de mercado, é algo que vejo como um dos grandes diferenciais.
Outro fator importante está em nosso relacionamento com o mercado fornecedor, nossa relação se baseia em uma visão de parceria de longo prazo, tendo como único objetivo levar melhores condições para os hospitais que fazem parte da rede.
Também vejo como um ponto super importante a base da SHS, desde a sua criação está pautada na visão da área da saúde e amplo conhecimento da cadeia de suprimentos, e isso começa pelos seus fundadores e investidores, todos executivos e empresários com grande bagagem e vivência no mercado da saúde.
Por fim, destaco a flexibilidade da SHS em personalizar projetos de acordo com perfil de cada hospital e região de atuação, através de soluções que agregam valor.
Como você analisa o futuro das compras em saúde?
Os hospitais hoje buscam cada vez mais eficiência para garantir a sustentabilidade do negócio e por consequência cada vez mais será exigida da área de compras um papel estratégico, com visão de negociação e conhecimento de mercado, ou seja, apenas comprar não será suficiente.
O processo transacional seguirá com apoio de tecnologia, mas a necessidade de ter a visão do todo e de se relacionar com o mercado fará parte do dia a dia da área.
Qual o papel das health techs neste processo?
Fundamental, trazendo inovações e soluções que aprimorem e apoiem a área nos desafios do dia a dia, com o devido foco no resultado e eficiência operacional é o que toda instituição busca.
Somado a isso, as health techs possuem uma característica de rápidas respostas às mudanças de mercado, possibilitando novas alternativas de tecnologia e adaptação de modelos para atendimento das necessidades da cadeia.
O futuro certamente passa pela necessidade de tecnologia em todos os processos com facilitador das atividades e na geração dos resultados.