Agir sempre do mesmo jeito, mas com a expectativa de alcançar resultados diferentes, não é postura esperada de ninguém, muito menos de um gestor. A velocidade da transformação digital, acelerada ainda mais pela pandemia, exige novas maneiras de pensar. Você, por exemplo, usa tecnologia para gerenciar de forma criativa os suprimentos de seu hospital?
Um estudo recente sobre a área da saúde no Brasil trouxe um dado muito interessante da gigante da tecnologia IBM: 90% dos dados do mundo foram criados nos últimos dois anos. É impossível acompanhar esta corrida sem o fôlego extra da tecnologia.
Como estão os seus processos? Eles mudaram de dois anos para cá? Se a resposta é não, suas soluções certamente estão defasadas. O mundo não é mais o mesmo e sua instituição precisa estar atenta a isso para conquistar novos resultados.
Crise de suprimentos
Além dos passos cada vez mais acelerados do digital, outra mudança completamente inesperada aconteceu nos últimos tempos: a pandemia do novo coronavírus. E nenhum outro setor foi tão impactado quanto o da saúde.
Desde o início de 2020, estamos em busca e encontrando soluções para uma infinidade de desafios, matando um leão por dia. E a variante ômicron volta a acender o sinal de alerta para um problema já recorrente: a ruptura de estoque.
Em outras palavras, a carência de suprimentos disponíveis e a alta dos preços. “As rupturas no abastecimento representam outro desafio para a política econômica. Por um lado, os surtos da pandemia e as perturbações climáticas resultaram na escassez de insumos essenciais e reduziram a atividade industrial em vários países. Por outro lado, essa escassez da oferta, juntamente com a liberação da demanda reprimida e a recuperação dos preços das commodities, fez com que a inflação dos preços ao consumidor aumentasse rapidamente”, aponta artigo de Gita Gopinath, conselheira econômica e diretora do Departamento de Estudos do Fundo Monetário Internacional
(FMI).
Números preocupantes
Há poucos dias, publicamos dados alarmantes em nossas redes sociais: o mundo já atingiu a infeliz marca de 3 milhões de casos de Covid-19 em um único dia. Mais da metade da Europa deve ser infectada em dois meses. Seis capitais brasileiras registram ocupação de leitos superior a 60%. Nos hospitais particulares, os casos de coronavírus aumentaram 655% e os de influenza, 270%.
Já passamos por cenários de pico como o atual e o impacto na aquisição de suprimentos foi grande. Em maio de 2020, levantamento do Conselho Federal de Medicina apontou 17 mil denúncias de falta de insumos. Na mesma época, a Federação dos Hospitais, Clínicas e Laboratórios do Estado de São Paulo (Fehoesp) identificou aumento de mais de 1000% nos suprimentos. Menos de um ano depois, em março de 2021, a Associação Lenoir Vargas Ferreira registrou reajustes de 480% em decorrência
da pandemia.
Soluções
Na SHS Health Tech, a compra de suprimentos não é feita de maneira pontual, tão pouco por meio de contratos rígidos e isolados. Nosso caminho é o uso intensivo da tecnologia.
Trabalhamos com um algoritmo inteligente, que mapeia diferentes cenários econômicos e identifica as melhores oportunidades de negócios para efetivar a aquisição do suprimento. Além disso, otimizamos os registros de compras e consumo das instituições que integram nosso ecossistema.
Focamos ainda parcerias estratégicas com bons fornecedores, com gestão inteligente, padronização de materiais e medicamentos, planejamento estratégico de cada negociação e monitoramento periódico dos indicadores de eficiência.
Sempre respeitando ao máximo as normas de compliance, confidencialidade e segurança de dados. Deixe a SHS ajudar você. Entre em contato.